O DIA EM QUE O CANGULO PAROU!
Descaso das autoridades, abandono, revolta, indignação, descontentamento, lama, crateras nas ruas, esgoto a céu aberto, ausência de água potável... Essa é a situação em que se encontra um bairro ao lado de umas das maiores riquezas de nosso país: a Reduc.
O dia 05 de maio de 2008 ficará marcados nas mentes de corações de todos os cangulenses, será lembrado como o dia em que o Cangulo acordou do sono profundo da conformidade, da posição passiva frente a indiferença dos governos, não só do atual, mas de todos os outros.
O dia em que os homens, mulheres, estudantes, donas-de-casa, aposentados estiveram unidos com o mesmo ideal: Manifestar a revolta frente ao quadro de total abandono e descaso.
O dia em que decidimos mostrar que não somos porcos para viver na lama, mas trabalhadores que contribuem para o desenvolvimento dessa cidade, do nosso estado e do nosso país.
Mostramos nossa indignação, muitos lamentaram a ausência de TV, rádio ou jornal, mas o mais importante é que para nós moradores do Cangulo foi um desabafo para nossa própria inércia e contra nosso conformismo.
Foi mais importante para nós mesmos, do que para qualquer meio de comunicação. Mais importante para nossa consciência.
Importante para acreditarmos em nós mesmos, e que ainda estamos vivos!
“Tenha fé, seja lá como for, tenha fé porque até no lixão nasce flor”
Mano Brown
Descaso das autoridades, abandono, revolta, indignação, descontentamento, lama, crateras nas ruas, esgoto a céu aberto, ausência de água potável... Essa é a situação em que se encontra um bairro ao lado de umas das maiores riquezas de nosso país: a Reduc.
O dia 05 de maio de 2008 ficará marcados nas mentes de corações de todos os cangulenses, será lembrado como o dia em que o Cangulo acordou do sono profundo da conformidade, da posição passiva frente a indiferença dos governos, não só do atual, mas de todos os outros.
O dia em que os homens, mulheres, estudantes, donas-de-casa, aposentados estiveram unidos com o mesmo ideal: Manifestar a revolta frente ao quadro de total abandono e descaso.
O dia em que decidimos mostrar que não somos porcos para viver na lama, mas trabalhadores que contribuem para o desenvolvimento dessa cidade, do nosso estado e do nosso país.
Mostramos nossa indignação, muitos lamentaram a ausência de TV, rádio ou jornal, mas o mais importante é que para nós moradores do Cangulo foi um desabafo para nossa própria inércia e contra nosso conformismo.
Foi mais importante para nós mesmos, do que para qualquer meio de comunicação. Mais importante para nossa consciência.
Importante para acreditarmos em nós mesmos, e que ainda estamos vivos!
“Tenha fé, seja lá como for, tenha fé porque até no lixão nasce flor”
Mano Brown
Um comentário:
Parabens pela a reportagem sobre o bairro em que nasci.
É sempre bom saber que o povo não esta dormindo.
Nasci neste bairro e sai aos 9 meses de idade. Hoje moro em Belo Horizonte.
Más sempre procuro reportagem sobre meu passado
samuel ribeiro
BH-MG
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